E mais, Hugo é meu, foi dado à mim! Hugo cabia na palma da minha mão quando o vi pela primeira vez, e foi lá para minha casa ainda filhotinho, com um mês de vida. É tão fofo e amável que conseguiu conquistar o coração turrão do meu pai (tanto é que Hugo, ultimamente, deu para dormir perto do velho). Acompanhei todo seu crescimento, suas travessuras e afins. Hugo faz parte da família, e o amor que sinto por ele é gratuito, e o melhor: é RECÍPROCO!
Amo a festa que ele faz toda vez que chego em casa, acho lindo quando ele fica do meu lado quando estou doente (a última vez ele passou o dia e a noite inteira deitado do meu lado, não saiu nem quando painho chamou pra ele comer), amo quando ele vem todo despretencioso à procura de carinho... Enfim: AMO!
Mas, vez por outra, esse amor chega a ser engraçado. Vida de estudante sabe como é, o dinheiro só dá para xerox e a madrugada só dá para estudar. Hugo inventou de me acompanhar numa madrugada dessas, e olhem só no que deu:
Decidido a me acompanhar!
Mamãe, posso estudar com você? |
Hugo não resistiu e se deitou...
Com o olhar já distante... |
... O sono chegou! |
Tem como não amar?
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